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Archive for the ‘Trânsito Seguro’ Category

Ranking dos modelos mais e menos poluidores de carros no Brasil

O Ministério do Meio Ambiente e o Ibama analisaram 250 carros e fizeram um ranking dos modelos mais e menos poluidores à venda no Brasil. A avaliação considerou apenas veículos leves. Cada carro cadastrado no banco de dados do ministério recebeu uma “Nota Verde” e um indicador do número de emissões de gás carbônico (CO2).

A Nota Verde vai de 0 a 10 é calculada a partir de dados sobre as quantidades de monóxido de carbono, hidrocarbonetos e óxidos de nitrogênio que o escapamento joga no ar, sendo que a nota mais alta mostra o carro mais ecológico. Os elementos estão entre os principais poluentes atmosféricos. No caso das emissões de CO2, a nota mais alta também é do carro menos nocivo ao meio ambiente, mas a escala vai de 5 a 10.

Veja a lista dos 50 carros que menos poluem e dos 50 veículos mais poluidores. Alguns modelos aparecem mais de uma vez na listagem porque há diferenças no tipo de transmissão dos carros. Para saber a Nota Verde do seu carro, é possível consultar o banco de dados no site do Ibama – www.ibama.gov.br.

Carros mais “verdes”

1. Ford Focus 2,0 (gasolina)
2. Honda New Fit EX 1,5 (gasolina)
3. Nissan Tiida 1,8 (gasolina)
4. Honda New Fit LXL 1,4 (gasolina)
5. Ford Edge 3,5 (gasolina)
6. Honda New Fit LX 1,4 (gasolina)
7. Chrysler PT Cruiser 2,4 (gasolina)
8. Fiat Uno 1,0 (álcool)
9. Fiat Uno Way 1,0 (álcool)
10. Honda Civic LXS 1,8 (gasolina)
11. Fiat Uno 1,0 (gasolina)
12. Fiat Uno Way 1,0 (gasolina)
13. Honda New Fit LX 1,4 (gasolina)
14. Honda New Fit LXL 1,4 (gasolina)
15. Ford Fiesta 1,6 (álcool)
16. Honda Civic SI 2,0 (gasolina)
17. Chevrolet Captiva Sport FWD 3,6 (gasolina)
18. Volkswagen Golf Turbo 1,8 (gasolina)
19. Ford Focus 2,0 (gasolina)
20. Ford Fusion 2,3 (gasolina)
21. Honda New Fit EX 1,5 (gasolina)
22. Chevrolet Captiva Sport AWD 3,6 (gasolina)
23. Fiat Siena 1,4 (gasolina)
24. Fiat Linea 1,4 (gasolina)
25. Toyota Corolla 1,8 (álcool)
26. Citröen C4 Picasso 2,0 (gasolina)
27. Honda Civic EXS 1,8 (gasolina)
28. Volkswagen Bora 2,0 (gasolina)
29. Honda Fit EX 1,5 (gasolina)
30. Volkswagen Golf Turbo 1,8 (gasolina)
31. Fiat Linea 1,9 (gasolina)
32. Citröen C4 Sedan Pallas 2,0 (álcool)
33. Honda Civic LXS 1,8 (gasolina)
34. Toyota Corolla 1, 8 (gasolina)
35. Volkswagen Gol / Saveiro / Parati 1,8 (gasolina)
36. Honda Fit LX 1,4 (álcool)
37. Fiat Siena 1,4 (gasolina)
38. Fiat Línea 1,9 (gasolina)
39. Volkswagen Gol / Saveiro / Parati (T.F.) 1,6 (gasolina)
40. Volkswagen Jetta 2,5 (gasolina)
41. Volkswagen Bora 2,0 (gasolina)
42. Peugeot 307 2,0 (álcool)
43. Fiat Palio SW 1,4 (álcool)
44. Honda Fit LXL 1,4 (álcool)
45. Honda Fit LXL 1,4 (gasolina)
46. Honda Fit LXL 1,4 (motor L4/L13A4 – gasolina)
47. Ford Fiesta 1,6 (gasolina)
48. Fiat Palio Week 1,4 (álcool)
49. Ford Fiesta 1,0 (álcool)
50. Volkswagen Novo Gol / Voyage 1,6 (gasolina)

Carros mais poluentes

1. Chevrolet Corsa 1,4 (gasolina)
2. Peugeot 307 Sedan 1,6 (álcool)
3. Citroën Xsara Picasso 1,6 (álcool)
4. Citroën C3 1,4 (álcool)
5. Renault Scénic 1,6 (álcool)
6. Chevrolet Montana 1,4 (gasolina)
7. Renault Scénic 1,6 (gasolina)
8. Volkswagen Kombi-STD 1,4 (gasolina)
9. Peugeot 207 SW 1,4 (gasolina)
10. Volkswagen Fox 1,0 (álcool)
11. Ford EcoSport 4×4 2,0 (gasolina)
12. Peugeot 307 1,6 (álcool)
13. Ford Ranger XL 2,3 (gasolina)
14. Chevrolet Prisma 1,4 (álcool)
15. Volkswagen Novo Gol 1,0 (álcool)
16. Peugeot 207 1,4 (gasolina)
17. Ford EcoSport 4×2 2,0 (gasolina)
18. Fiat Palio Adventure 1,8 (álcool)
19. Chevrolet Tracker 2,0 (gasolina)
20. Chevrolet Zafira 2,0 (gasolina)
21. Mitsubishi Pajero TR4 2,0 (álcool)
22. Peugeot 206 SW 1,6 (álcool)
23. Renault Logan/Sandero 1,6 (gasolina)
24. Volkswagen Novo Gol/Voyage 1,0 (álcool)
25. Citröen Xsara Picasso 1,6 (gasolina)
26. Renault Mégane Grand Tour 1,6 (gasolina)
27. Peugeot 207 1,4 (álcool)
28. Peugeot 207 Sedan 1,4 (gasolina)
29. Chevrolet Prisma 1, 4 (gasolina)
30. Fiat Siena Fire 1,0 (álcool)
31. Chevrolet Astra 2,0 (gasolina)
32. Peugeot 206 SW 1,4 (álcool)
33. Fiat Palio 1,0 (álcool)
34. Renault Kangoo 1,6 (álcool)
35. Renault Kangoo 1,6 (gasolina)
36. Renault Logan/Sandero 1,0 (gasolina)
37. Fiat Punto 1,8 (álcool)
38. Citröen C3 1,6 (álcool)
39. Citröen C3 1,4 (gasolina)
40. Volkswagen Cross Fox 1,6 (álcool)
41. Volkswagen Fox 1,0 (gasolina)
42. Chevrolet Classic 1,0 (gasolina)
43. Peugeot 206 1,4 (álcool)
44. Renault Logan 1,0 (gasolina)
45. Peugeot 207 SW 1,6 (gasolina)
46. Volkswagen Fox 1,6 (álcool)
47. Peugeot 207 1,6 (gasolina)
48. Volkswagen Polo/Polo Sedan 1,6 (álcool)
49. Volkswagen Gol 1,0 (álcool)
50. Fiat Strada 1,4 (gasolina)

Fonte: Informativo “O Segurado”  –  Julho de 2012

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Como não deixar os vidros do carro embaçar – Inverno

Nesta época do ano, é muito comum os vidros dos carros embaçarem em função da diferença de temperatura interna e externa do veículo.

Os vidros dianteiros e traseiros dos carros embaçam em função da diferença de temperatura interna e externa do veículo. Este fenômeno acontece quando o ar de dentro do carro aquece, já que os vidros ficam fechados e a própria luminosidade externa aumenta a temperatura interna, causando o efeito estufa.

“A umidade de dentro também aumenta devido à respiração dos passageiros e do próprio aquecimento. Como a superfície das janelas está fria em função do contato com o ar exterior, a umidade condensa e forma o que chamamos de ‘embaçamento’”, explica Jomar Napoleão, vice-diretor do Comitê de Veículos Leves do Congresso SAE Brasil 2010.

Alguns modelos contam com desembaçador para eliminar esta situação, mas, no caso dos carros populares, por exemplo, o equipamento só está disponível como opcional. Já as picapes compactas, nem contam com a facilidade. Sem o acessório, a visibilidade pode ficar prejudicada e, com isso, o motorista estará sujeito a acidentes. Saiba, no entanto, que essa situação é simples de ser evitada com alguns cuidados.

Se o modelo contar com o desembaçador traseiro, é só ligá-lo. Ele é composto por filetes elétricos que esquentam o vidro e eliminam a umidade. Caso não possua o sistema de desembaçamento, o primeiro passo é manter as janelas limpas por dentro e por fora. Mesmo a sujeira que não está aparente aparece quando o vidro começa a embaçar. Use produtos específicos para limpeza ou esfregue jornal na superfície.

Napoleão ensina também a injetar ar externo mais frio, abrir as janelas ou ligar circulação forçada de ar. “Normalmente, para ter uma boa eficiência, o ideal é usar o ar-condicionado, que retira a umidade do interior do veículo e, por isso, o ‘desembaçamento’ é mais rápido”, diz. “Nos veículos somente com ventilação, deve-se colocar a rotação no máximo e deixar as janelas, pelo menos, com uma fresta, para que haja troca de ar com o ambiente externo.”

Fonte: Informativo “O Segurado”  –  Julho de 2012

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Categorias:Trânsito Seguro

Não mande sms ao dirigir

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São Paulo vai multar imprudências contra ciclistas

A prefeitura de São Paulo declarou no dia 5 de abril, que vai multar os motoristas que não respeitarem os ciclistas. A norma passa a valer a partir de maio. A decisão da Prefeitura é apoiada no artigo 169 do Código de Trânsito Brasileiro, e a responsabilidade pela fiscalização será da Companhia de Engenharia e Tráfego (CET).

O artigo 169 do Código Brasileiro de Trânsito considera infração dirigir sem os cuidados indispensáveis á segurança. Dirigir muito perto de um ciclista, por exemplo, pode ser uma atitude enquadrada no artigo.

Fiscalização

Para identificar os infratores, a CET começará a treinar agentes que trabalharão na identificação de condutas perigosas no trânsito. A multa para quem dirigir muito próximo a uma bicicleta, de maneira imprudente, será de R$ 53,20, além da perda de três pontos na carteira.

Entretanto, este valor pode ser um pouco maior em alguns casos específicos. Quem fechar um ciclista durante uma conversão pode ser enquadrado em outro artigo do Código Brasileiro de Trânsito, o 197, que prevê multa de R$ 85,13, além da perda de quatro pontos na carteira.

Acidentes 

A medida surge em um momento oportuno: é cada vez mais freqüente o número de acidentes envolvendo carros e bicicletas na capital paulista. Na terça-feira, três de abril, o pedreiro  Lauro Jesus Neri foi atropelado na Zona Oeste de São Paulo.

Um dia antes, outra ciclista foi atropelada por um ônibus na Avenida Paulista. Em 2011, 49 ciclistas perderam a vida nas ruas da capital paulista. Embora seja um número elevado, os índices já foram bem maiores. Em 2005, por exemplo, foram 93 mortes.

Ghost Bikes 

Para homenagear aqueles que perderam a vida no trânsito, os ciclistas se utilizam das chamadas ghost bikes – ou bicicletas fantasma, em tradução livre. Trata-se de uma bicicleta velha, pintada de branco, que é colocada no local do acidente ou próxima a ele. Junto á bicicleta é comum ser colocada uma placa com o nome e a data em que o acidente aconteceu. Além de relembrar, as ghost bikes são também uma forma de alerta e um pedido de mais respeito no trânsito.

Fonte: http://www.tudoemfoco.com.br/sao-paulo-vai-multar-imprudencias-contra-ciclistas.html

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Sujeira no ar-condicionado do carro prejudica a saúde e custa caro

Falta de revisões periódicas acarreta no acúmulo de bactérias e fungos.
Para limpar tudo, o prejuízo pode passar de R$ 1 mil, segundo especialista
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Dias quentes e chuvas torrenciais “pedem” o uso do ar-condicionado do carro. Apesar de parecer simples resolver os inconvenientes do calor com um botão, se o sistema não for cuidado da maneira correta, o arzinho refrescante pode virar um “veneno” para a saúde. Isso porque a falta de revisões periódicas acarreta no acúmulo de bactérias e fungos e, para limpar tudo, o prejuízo pode passar de R$ 1 mil.

O primeiro componente e o mais fácil de ser trocado é o filtro de ar ou filtro de pólen. Ele é o responsável por “segurar” a sujeira e proteger o sistema, no entanto, para isso, deve ser trocado, de preferência, a cada revisão. Não existe uma quilometragem exata para a substituição. Vai depender do estado do filtro, ou seja, do quanto ele foi exposto, de acordo com especialistas consultados pelo G1.

Segundo o engenheiro e conselheiro da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE Brasil), Francisco Satkunas, os primeiros sinais de que o filtro está muito sujo são o cheiro de mofo e a dificuldade de ventilação, quando é necessário colocar o ar em velocidades maiores.

Há dois tipos de filtros que podem ser utilizados no carro, mas isto vai de acordo com a opção da montadora. Um é branco, chamado filtro de partícula. O outro é de carvão ativado, o mesmo usado nas velas de filtro de água. A função é igual para ambos: limpar o ar que vai entrar no habitáculo, mas o de carvão tem maior capacidade de filtrar gases e odores.

Nem todos os carros têm filtro

No entanto, nem todos os carros têm filtro de ar — embora eles existam desde 1987, desenvolvidos na Europa para proteger os ocupantes alérgicos a pólen. De acordo com o responsável pelo aftermarket da Freudenberg Não-Tecidos no Brasil (fabricante de filtros), Luciano Ponzio da Silva, é preciso checar no manual do carro ou mesmo na central de atendimento ao cliente da montadora sobre a existência da peça. Até mesmo para se proteger de cobranças de serviços de algo que nem existe no veículo.

Segundo ele, como a caixa do sistema de ar-condicionado é lacrada, apenas uma loja especializada conseguiria fazer uma adaptação para a colocação do filtro. No entanto, o procedimento é caro e pode comprometer partes do veículo por se tratar de uma “gambiarra”.

Limpeza dos tubos

Nos carros com filtro, na troca periódica, os especialistas recomendam também que se faça a higienização do sistema. Ela é feita por um produto em spray que mata fungos e bactérias acumulados na tubulação, já que o filtro não barra 100% da sujeira.

A troca do filtro mais a higienização custa entre R$ 30 e 60 R$ na maioria dos casos. Porém, alguns carros têm sistema mais complexo e exigem mais tempo de mão de obra, assim, os preços podem chegar a R$ 100.

“Alguns carros dão um trabalhão para trocar, por causa da localização do filtro. Na Chevrolet Meriva, por exemplo, é preciso desmontar a grade do limpador de para-brisa, a chamada churrasqueira”, exemplifica Satkunas.

Quando a higienização não é suficiente

No caso de carros sem filtro ou com o sistema de ar-condicionado muito sujo, a higienização comum não será suficiente para manter a qualidade do ar. “Nesses casos, é preciso desmontar o painel do carro inteirinho para chegar ao evaporador, que parece um radiador de carro e é o responsável por deixar o ar gelado. Todas as peças têm de ser retiradas e limpas”, explica Silva, da fábrica de filtros. “Depois, tem que montar tudo de novo e conseguir ligar todos os componentes eletrônicos que ficam no painel. Por isso, a mão de obra é tão cara.”

O procedimento demora três dias para ser feito. De acordo com o especialista da Freudenberg, este tipo de serviço custa de R$500 aR$ 600. Nos carros com airbag, o valor pode passar de R$ 1 mil.

 

Filtro portátil

No Brasil, o primeiro purificador de ar portátil exclusivo para carros foi lançado em novembro pela Philips. O objetivo desse tipo de produto é ajudar pessoas que já têm problemas respiratórios, como asma, e até mesmo prevenir doenças. Chamado de GoPure, ele tem o tamanho de um aparelho de DVD.

“Ele é equipado com três filtros e pode ser ligado no acendedor de cigarros ou direto na fiação”, diz a gerente de Marketing da Philips do Brasil, Juliana Gubel. O aparelho vem com sensor que avisa quando é preciso trocar o filtro. Mas a tecnologia ainda é cara no país. Fabricadoem Hong Kong, o aparelho é comercializado aqui por cerca de R$ 600.

Nanotecnologia

Carros de luxo europeus já contam com a nanotecnologia para manter o sistema do ar-condicionado limpo. De acordo com Francisco Satkunas, fabricantes nacionais de partes plásticas já trabalham com o uso de nanopartículas de prata, que ajudam a esterilizar o ambiente. Agora, elas aguardam o interesse das montadoras para fabricar a solução em larga escala.

“A indústria nacional já está capacitada. Com essa solução, não seria mais preciso fazer as higienizações periódicas, mas somente a troca do filtro.” Enquanto a tecnologia não chega, a prevenção é a manutenção mais barata para manter o ambiente do carro saudável.

 

Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2011/12/sujeira-no-ar-condicionado-do-carro-prejudica-saude-e-custa-caro.html

 

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Inmetro divulga ranking de consumo de carros de 2012

Instituto avalia eficiência de veículos leves de 8 marcas.

EcoSport, Ranger, Sorento, Soul, Camry e Polo têm os piores resultados.

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) divulgou no início deste mês o ranking de consumo de combustível de 151 veículos e versões à venda no Brasil.

Participam da lista, atualizada anualmente desde 2008, os carro cujas marcas tenham aderido voluntariamente ao Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular).

A partir de abril, os modelos analisados serão obrigados a apresentar no para-brisa, antes de serem vendidos, a classificação obtida. E, a partir de2013, aetiqueta trará a informação sobre emissão de CO2.

Participaram do ciclo atual as marcas Fiat, Ford, Honda, Kia, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen. As notas no ranking vão de A, para o menor consumo, a E, que representa os quem “bebem” mais, conforme a avaliação feita pelo Inmetro em parceria com Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural / Petrobras. Os testes ocorreram em dezembro passado.

Os carros são divididos em 9 categorias. Na categoria subcompacto, novamente a “vitória foi do Fiat Mille Economy,consumindo 8,9 km/l de álcool na cidade e 10,7 km/l na estrada. Foi a melhor média entre todos os veículos avaliados. O Uno Economy 1.4 também levou nota A.

Entre compactos, o mais eficiente foi o Volkswagen Gol G4 Ecomotion, com média de 8,4 km/l na cidade e 9,8 km/l na estrada, quando abastecido com etanol. Também alcançaram nota máxima o Fiat Siena Fire, o Honda Fit 1.4 mecânico, o Renault Sandero 1.0 e o Volkswagen Polo Bluemotion.

Para médios, a única nota A foi para o Renault Logan 1.0, com consumo médio de 8 km/l na cidade e 8,8 km/l na estrada, com álcool.

Na categoria Grande, o menor consumo para os flex foi do Honda Civic 1.8 automático, com 7,3 km/l em perímetro urbano e 10 km/l na estrada, com etanol. Considerando os que rodam só com gasolina, o estreante Renault Fluence ficou com a melhor média, de 14,1 km/l, superando até o Ford Fusion Hybrid, que também obteve nota A -assim como o Toyota Corolla.

Entre utilitários esportivos nenhum levou A. O Renault Duster 4×2, que também participa pela primeira vez, levou B com a melhor média: 6,7 km/l na cidade e 7,8 km/l na estrada, com álcool.

A versão 4×4 do SUV foi o único a levar A na categoria Fora-de-Estrada, com consumo médio de 6,1 km/l e 7,2 km/l na cidade e na estrada, respectivamente, com etanol.

O Fiat Doblò foi o único na categoria Minivan e levou nota C. Para comercial, o Renault Kangoo 1.6 obteve nota máxima. Para Carga Derivado, o mais bem avaliado foi o VW Saveiro 1.6.

No geral, as piores notas (E) foram para o Ford EcoSport automático, Ford Ranger 2.3, Kia Sorento, Kia Soul, Toyota Camry e Volkswagen Polo 1.6.

Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/02/inmetro-divulga-ranking-de-consumo-de-carros-de-2012.html

 

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A cambagem e o desgaste nos pneus

Você sabe o que é cambagem? Pouco conhecida do motorista, esta é uma função muito importante para a segurança do motor e deve entrar na lista de prioridades quando se investe na manutenção do automóvel. Para quem não sabe, a cambagem é que garante o equilíbrio dos pneus e evita desgastes.

Trata-se de um serviço no “câmber”, ângulo de inclinação da roda em relação ao solo, que é ajustado para distribuir o peso do carro sobre a banda de rodagem.  Se ele não estiver de acordo com as especificações da fabricante, provavelmente, você vai ter dores de cabeça com desgaste irregular dos pneus.

Para saber quando seu carro precisa da cambagem, você deve verificar a parte da frente de seu veículo. Os pneus devem estar o mais perto possível do ângulo reto (que seria o ângulo ideal). Um lado nunca pode estar mais inclinado que o outro.

Alguns carros têm cambagem positiva (quando os pneus estão voltados para fora) e outros têm cambagem negativa (pneus voltados para dentro). A cambagem nula (pneus em um ângulo reto) só é encontrada quando o carro está fazendo uma curva – neste momento, as rodas “buscam” a cambagem perfeita para garantir que o carro faça a curva com segurança.

Em caso de positividade na cambagem, a direção fica mais leve porque as rodas aproximadas para fora diminuem o desgaste das articulações da direção. Já com a negatividade, quando as suspensões são independentes, uma roda ou outra pode ficar positiva após muito tempo de uso e a atenção deve ser bem maior.

O recomendável é sempre conferir a situação junto com o alinhamento e o balanceamento. Assim, você garante que o carro estará perfeitamente regulado. O ideal é que você esteja sempre atento, observando o comportamento do seu carro. Procure bons profissionais e evite dores de cabeça no futuro. Fique esperto para não ficar na mão por aí! E, com o carro em ordem, você só terá que se preocupar com uma coisa: praticar gentilezas pelas ruas.

 

Fonte: http://www.transitomaisgentil.com.br/blog/?p=2906

 

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Passeio Ciclístico em São Paulo

A UCS (União dos Corretores de Seguros) promoveu o 2º Passeio Ciclístico na cidade de São Paulo.

O percurso teve cerca de 35km e foi iniciado no Parque das Bicicletas do Parque do Ibirapuera, passou pelo Parque do Povo e Parque Villa-Lobos até retornar ao Parque das Bicicletas novamente.

Visando a segurança de todos os participantes e apoiando a campanha Trânsito mais Gentil da Porto Seguro, todo percurso foi feito através das ciclofaixas.

O evento contou com 63 participante, dentre eles o sócio da Lar Corretora e também Presidente da União dos Corretores de Seguros, Luiz Morales.

Aqueles que não pedalaram, realizaram uma caminhada pelo Parque do Ibirapuera durante cerca de 3 horas. Afinal, o importante era aproveitar um belo domingo ensolarado para fazer exercícios!

Agradecemos àqueles que participaram e que promoveram três atitudes muito positivas:

  • As bicicletas não poluem o meio ambiente e são uma maneira sustentável de se locomover;
  • A prática de exercícios regulares faz com que tenhamos uma saúde ainda melhor;
  • Apoiar uma campanha que visa a segurança no trânsito: Trânsito mais Gentil; e
  • Lembrar a todos que Seguro é só com Corretor de Seguros.

Confira as fotos:

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CNH vencida pode gerar recusa de indenização do seguro!

Extintores de Incêndio – Carro

Um aspecto muito importante de extintores de incêndio é quanto a sua validade ou garantia. Deve ser cuidadoso para mantê-lo funcional. Confira!

Extintores de incêndio possuem validade determinada e a mesma está ligada à correta armazenagem e manuseio. Também o tipo de extintor e o seu local de exposição são variantes para a validade do produto. A ABNT-NBR 12962 define que os extintores de CO2 e cilindros de gás propelente devem ser inspecionados a cada seis meses. Os demais modelos a cada doze meses.

Cuidados e garantias na hora da compra

Ao comprar extintores de incêndio, dê preferência a produtos novos e com nota fiscal. O prazo de validade é contado a partir da data da compra especificada na nota fiscal. Verifique ainda o selo de conformidade, que é a certificação de que o produto está adequado para uso. Esse selo, com a marca do INMETRO, deve conter a identificação e número de licença do fabricante, bem como a identificação do Organismo de Certificação do Produto.

Outro ponto importante é que o extintor não deve apresentar quaisquer sinais de ferrugem, amassado ou violação do bocal.

Manutenção e recarga

A manutenção e recarga de extintores devem ser realizadas somente por empresas especializadas e com certificação do INMETRO. Também deve-se observar, se após a inspeção e manutenção, a empresa colocou o anel de certificação que informa a data da realização do trabalho. Esse anel, de cor amarela, é uma exigência do INMETRO para todas as empresas que realizam o serviço de manutenção e recarga. As informações do anel devem estar perfeitamente legíveis e o material não deve apresentar quaisquer sinais de danificação.

Importante lembrar que a recarga só se faz necessária no caso de uso do equipamento ou se verificada a despressurização e vazamento, que podem ocorrer com o armazenamento inadequado do produto.

Fonte: http://www.guiaextintordeincendio.com/validade,-garantias-e-inspecao-de-extintores-de-incendio.html

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